Professor da Universidade de Maastricht na Holanda visita faculdade de medicina FACERES

Professor da Universidade de Maastricht na Holanda visita faculdade de medicina FACERES

Teste de Progresso em escolas médicas e questões ligadas ao ensino médico foram assuntos em pauta 

A faculdade de medicina FACERES recebeu a visita do professor Dr. Carlos Fernando Collares, da Universidade de Maastricht na Holanda. Trabalha desde 2012 como Professor Assistente em Educação Médica na Faculdade de Medicina, Saúde e Ciências da Vida (Faculty of Medicine, Health and Life Sciences) da Universidade de Maastricht, na Holanda.

A visita, segundo o diretor da FACERES, Dr. Toufic Anbar Neto tem como objetivo principal, ajudar a reformular o sistema de avaliação de desempenho do estudante, questões ligadas ao ensino médico, como a condução de avaliações periódicas de estudantes e a atualização constante do currículo, como parte de um processo de autogestão e inovação na educação médica que já vem sendo realizado na faculdade.

Professor Collares é umas maiores autoridades em avaliação e Teste de Progresso em escolas de Medicina, uma avaliação global para o aluno compreender como está sua formação em relação a outros estudantes de medicina. O teste coloca em prática a preparação dos estudantes para provas de residência, em que têm que enfrentar longas avaliações com mais de 100 questões universidades podem estabelecer e aumentar sua rede de contatos, vislumbrando e fomentando diferenciadas formas de cooperação. É responsável pelo TP Europeu.

O Teste de Progresso também serve como instrumento de análise para a instituição de ensino, que pode fazer ajustes no currículo e adequações metodológicas com o objetivo de melhorar seus processos a partir das análises dos resultados.

                                        

“O aluno precisa ser estimulado a produzir por si a transferência cognitiva necessária para realizar o aprendizado próprio. É uma questão de aprender a partir do próprio pensamento, não de apenas repetir o que é apresentado. É preciso haver mais “saída” e menos “entrada”, no sentido de o aluno usar mais a sua própria capacidade raciocínio clínico do que memorizar diversos conteúdos”, explicou professor Collares.

O Brasil tem uma das piores taxas de avaliação de desempenho na escola fundamental (Pisa). Esses resultados se refletem também da educação superior. E discutir a avaliação é uma das necessidades urgentes de todas as instituições de ensino.

                                                                 

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