Projeto “Mitos e verdades – outubro rosa”, compartilha informações e promove a sensibilização sobre a prevenção do câncer de mama

Projeto “Mitos e verdades – outubro rosa”, compartilha informações e promove a sensibilização sobre a prevenção do câncer de mama

Posts foram produzidos por alunos e professoras da disciplina PIC, do curso de medicina FACERES

🎀 Nunca é demais reforçar a campanha de sensibilização sobre a prevenção do câncer de mama, Outubro Rosa.

O projeto de extensão “Mitos e verdades – outubro rosa”, foi desenvolvido pelas professoras e alunos da turma 19 que fazem parte da disciplina PIC – Programa de Integração Comunitária, do curso de medicina FACERES.

São posts informativos com dúvidas frequentes das mulheres sobre o câncer de mama, que segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), é o tipo que mais acomete a população feminina e mais mata. Ele representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas.

Ainda segundo o Inca, para o Brasil, foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres.

Cerca de 13% dos casos de câncer de mama em mulheres com mais de 30 anos poderiam ser prevenidos por meio da prática de atividade física, controle de peso e não ingestão de bebida alcóolica.

O outubro rosa é uma campanha mundial realizada anualmente no mês de outubro, que busca a sensibilização das mulheres a respeito da prevenção e do diagnóstico precoce da doença, aumentando as chances de cura e reduzindo a mortalidade.

Karina Rumi de Moura Santoliquido, uma das professoras do PIC, reforça a importância do trabalho de divulgação de informações sobre o câncer de mama e fortalecimento das recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença.

“O Outubro Rosa é uma campanha muito importante, de abrangência mundial. Como profissionais da saúde temos o dever e a missão de compartilhar informações e promover a sensibilização sobre a doença. Assim, conseguiremos proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento e contribuir para a redução da mortalidade feminina”, afirma a docente.

 

 

 

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