FACERES realiza um dos cinco mais importantes testes do país

Prova conhecida como Teste de Progresso conta com a participação de oito faculdades do interior paulista

Um dos cinco mais importantes testes de progresso do Brasil será realizado pela FACERES na próxima terça-feira, 21 de agosto. A avaliação será aplicada simultaneamente para 4.800 alunos de oito faculdades de medicina do interior paulista.

A prova tem a coordenação geral do professor da FACERES Felipe Colombelli Pacca, doutorando em educação pela UNESP de Marília. “O Teste de Progresso coloca em prática a preparação dos estudantes para provas de residência, em que têm que enfrentar longas avaliações com mais de 100 questões”, explica o coordenador do Teste.

Estudantes de oito faculdades de medicina do interior de São Paulo vão participar da prova, sendo as instituições: além da FACERES, Unifev (Votuporanga), Barão de Mauá (Ribeirão Preto), Unifran (Franca), Unifacef (Franca), Universidade Brasil (Fernandópolis), Facisb (Barretos) e Uniara (Araraquara).

O coordenador e professor Felipe Colombelli Pacca explica que o Teste de Progresso é realizado duas vezes ao ano. “No primeiro semestre fazemos uma versão que é aplicada apenas para os alunos da FACERES, na qual já realizamos doze vezes e no segundo semestre é realizado o Teste de Progresso Caipira, em que se reúnem as outras instituições de educação médica do interior de São Paulo e neste ano, chega em sua 5ª edição”, comenta Felipe.

O Teste de Progresso é uma forma de avaliar os alunos do 1º ao 6º ano dessas instituições com 100 questões de múltipla escolha que abordam assuntos de cinco especialidades médicas: saúde pública, clínica médica, pediatria, ginecologia/obstetrícia e cirurgia. A prova que prepara os estudantes para processos seletivos nacionais como o exame da residência será aplicada no dia 21 de agosto, das 08h às 12h.

“Ela é uma avaliação global para o aluno compreender como está sua formação em relação a outros estudantes de medicina. A prova também serve como instrumento de análise para a instituição de ensino, que pode fazer ajustes no currículo e adequações metodológicas com o objetivo de melhorar seus processos a partir das análises dos resultados”, finaliza Pacca.