Alunos da faculdade de medicina FACERES se destacam em atividade prática na disciplina de morfofuncional

Alunos da faculdade de medicina FACERES se destacam em atividade prática na disciplina de morfofuncional

A Profa. Dra. Tatiane Iembo, docente das disciplinas de Tutoria e Morfofuncional do curso de medicina da FACERES, compartilhou recentemente uma experiência educacional realizada no segundo semestre com os alunos da turma 22. O método ultrapassou as fronteiras dos livros didáticos, levando os estudantes a explorarem o mundo prático no laboratório.

Dividindo a turma em seis grupos, a professora conduziu uma atividade prática baseada em casos clínicos por ela elaborados a partir de artigos científicos. “O objetivo era associar as características dos microorganismos aos sintomas e ao desenvolvimento das doenças. A dinâmica proporcionou uma abordagem mais efetiva ao aprendizado”, afirma Tatiane.

A iniciativa não parou por aí. Inspirada por uma participação no Congresso Brasileiro de Educação Médica, a educadora propôs uma atividade adicional: uma oficina na qual os discentes deveriam criar posts educativos para o Instagram, utilizando a plataforma Canva. Cada grupo foi encarregado de desenvolver um post sobre uma doença específica, abordando o agente etiológico, sintomas e prevenção.

A docente comentou sobre a experiência: “Foi uma atividade desenvolvida pelos acadêmicos da turma 22 para aumentar o engajamento e o aprendizado dessa disciplina.”

Uma das alunas que participou da atividade, Isabela Colombo, ficou entusiasmada. “Esse projeto de expandir as atividades de Morfo foi, pra mim, muito satisfatório. A Tati, como professora, faz valer o tipo de metodologia que mais me atraiu para a FACERES: metodologias ativas e de ensino.”

Isabela enfatizou a importância de estudar diariamente e destacou a preferência por atividades práticas que permitem aos alunos serem parte ativa do processo de aprendizado.

A experiência aplicada na FACERES destaca-se como um exemplo de como a combinação de métodos ativos, práticos e tecnológicos pode enriquecer o aprendizado dos estudantes de medicina, estimulando o engajamento e a participação ativa na construção do conhecimento.

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