Workshop de sutura e nó cirúrgico da Faculdade de Medicina FACERES promove aprendizado prático para alunos

Workshop de sutura e nó cirúrgico da Faculdade de Medicina FACERES promove aprendizado prático para alunos

Workshop de sutura e nó cirúrgico da Faculdade de Medicina FACERES promove aprendizado prático para alunos

Curso abordou desde procedimentos básicos até técnicas mais complexas.

A Faculdade de Medicina FACERES promoveu um Workshop de Sutura e Nó Cirúrgico, reunindo alunos em um treinamento intensivo e prático, organizado pelo Centro Acadêmico em parceria com a Liga Acadêmica de Cirurgia e a IFMSA FACERES.

Mel Garcia Piatti, vice-presidente do Centro Acadêmico, destacou a abrangência da atividade: “É uma iniciativa que reúne alunos desde os ingressantes até os mais avançados. Eles aprendem desde os procedimentos mais básicos até os mais complexos, como a sutura e drenagem de abscesso, adquirindo uma base sólida e se aprofundando nos temas”, diz.

Dividido em estações temáticas, o curso abordou desde procedimentos básicos, como assepsia e colocação de luvas, até técnicas mais complexas, como sutura e drenagem de abscesso. Cada estação foi planejada para simular situações reais da prática médica, permitindo que os estudantes desenvolvessem habilidades técnicas e confiança para a profissão.

José Pedro Promissia, presidente da Liga Acadêmica de Cirurgia Plástica, ressaltou a importância da prática para consolidar o aprendizado:

“Nosso maior intuito com o workshop é trazer mais prática para quem está começando a faculdade. Muitas vezes, o aluno aprende muito na teoria, mas a prática ajuda a associar e fixar o conteúdo.”

Para a aluna do primeiro ano, Manuela Terres, o workshop marcou o início do contato com a área cirúrgica. “Eu gostei demais de fazer sutura. Vim para conhecer melhor essa área e, quando chegar no semestre que tem essa disciplina, já terei uma base”, conta Manuela.

O workshop contou com a orientação de monitores de anos mais avançados, proporcionando um aprendizado colaborativo e integrador.

Julia Margioti, monitora e aluna do quarto ano, ressaltou a relevância dessa troca. “A maior importância é ser de aluno para aluno. Isso aproxima todas as turmas. Eu estava ensinando o pessoal do primeiro ano e tirando dúvidas com quem está no sexto. Essa interação é enriquecedora para todos”, afirma.

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