Posts confeccionados por alunos da 14ª turma do curso de medicina FACERES incentivam doação de órgãos e ressaltam importância do ato que salva vidas

Posts confeccionados por alunos da 14ª turma do curso de medicina FACERES incentivam doação de órgãos e ressaltam importância do ato que salva vidas

O verde é uma das cores que estampa o mês de setembro. Ela foi escolhida como símbolo da doação de órgãos e tecidos para transplantes. A Campanha Setembro Verde, idealizada pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) é um período do ano dedicado ao esclarecimento da população sobre a importância da doação de órgãos.

Por meio da campanha, são realizadas diversas ações e eventos para esclarecimento e conscientização da população sobre o impacto desse ato de amor ao próximo na vida de quem aguarda na fila por um transplante.

Em apoio a esse movimento, os acadêmicos da 14ª turma do curso de medicina da FACERES, por meio do Eixo Programa de Integração Comunitária (PIC), mediante orientação das professoras, produziram posts informativos sobre o tema, com o objetivo de disseminar informação, despertar o interesse e incentivar o apoio da população para a doação de órgãos.

“Os posts produzidos foram exibidos durante a aula remota do PIC para colegas, professores e convidados, que opinaram sobre os materiais produzidos e escolheram o que mais se destacou. O modelo escolhido foi postado nas redes sociais oficiais da faculdade, visando o alcance do grande público e sensibilização das famílias para a doação de órgãos”, explica Fernanda Novelli Sanfelice, coordenadora do PIC.

O ponto alto do setembro verde acontece no dia 27, quando o país comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos.  O transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.

De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), no Brasil, o número de doadores de órgãos caiu 6,5% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a ABTO, entre abril e junho a queda no número de transplantes de órgãos e tecidos no país foi da ordem de 61%, na comparação com os primeiros meses de 2020. O aumento de mortes de pessoas na fila de espera por transplantes foi de 44,5% no mesmo período.

Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação. “É preciso conversar sobre o assunto com família e amigos, afinal uma única pessoa pode salvar ou melhorar a qualidade de vida de muitos pacientes que aguardam por um órgão na fila de espera”, incentiva Fernanda.

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