Em 2015, as pesquisas experimentais passam ser sinônimos de produção cientifica qualificada docente e discente, sendo então solicitado junto ao Conselho Nacional de Controle Uso Experimentação Animal (CONCEA), o registro da comissão de ética no uso de animais (CEUA) da Faceres assim como a construção e manutenção de biotério para uso de animais em pesquisa. A aprovação de registro do CEUA foi publicada em diário oficial em 19 de maio de 2015.
A infraestrutura de pesquisa direcionada as pesquisas experimentais, contemplando os laboratórios de microbiologia, bioquímica e microscopia. Adicionada a parceria com a FAPESP são os alicerces fundamentais para o desenvolvimento institucional.
Devido a abertura do biotério em 2015 e o interesse dos alunos pelas pesquisas experimentais, essas pesquisas representaram 52,3% das pesquisas de Iniciação Cientifica em 2016, sendo também destaque em 2017 e 2018.
Desde sua construção, representando o centro de pesquisa na FACERES, proporciona aos alunos e docentes pesquisadores o desenvolvimento de pesquisa de qualidade científica em diversas áreas como cânceres, terapia complementar, microbiologia, doenças inflamatórias, cicatrização de feridas, obesidade, toxicidade, entre outras.