Liga Acadêmica de Humanização da FACERES capacita alunos em palhaçaria hospitalar para promover bem-estar e humanização no atendimento médico

Liga Acadêmica de Humanização da FACERES capacita alunos em palhaçaria hospitalar para promover bem-estar e humanização no atendimento médico

Na busca pelo alívio do sofrimento e pela promoção do bem-estar, a Liga Acadêmica de Humanização da faculdade de medicina FACERES tem se destacado ao realizar visitas emocionantes em asilos, hospitais e casas de apoio. Estas visitas são marcadas por alegria, acolhimento e carinho, priorizando a qualidade e a humanização no atendimento aos pacientes. Uma iniciativa que se destaca é a capacitação em palhaçaria hospitalar, realizada por meio de workshops que buscam preparar os alunos do curso de medicina para atividades transformadoras.

A oitava gestão da Liga, liderada pelo presidente Kaykhe Florida Mikhail, teve como objetivo trazer o renomado Alexandre Penha para capacitar os ligantes. As aulas, conduzidas por Penha, foram divididas em dois turnos, proporcionando orientações e o batismo de cada ligante com o nome de palhaço. Para Mikhail, a importância dessa iniciativa está em levar alegria aos ambientes hospitalares, transformando não apenas a experiência do paciente, mas também a vida dos próprios ligantes.

“O sorriso cura, o sorriso transforma. Entramos para ajudar, mas quem recebe ajuda somos nós mesmos. Isso é transformador, e poder proporcionar isso para as pessoas e ver a felicidade no rosto delas é algo que transforma”, destaca Kaykhe.

O workshop, ministrado por Alexandre Penha, é um preparatório para a participação da Liga em atividades externas, visando integrar a palhaçaria hospitalar como uma prática regular. O artista explica que a palhaçaria hospitalar busca levar alegria, descontração e imaginação para dentro dos hospitais, contribuindo para o processo de recuperação e bem-estar dos pacientes. “Nós palhaços vestimos um jaleco e vamos pros hospitais fazer uma paródia dessa figura. O intuito é transportar esse mundo da imaginação para dentro do hospital, que é um espaço de muita tensão, de muita crise e de muita doença e a gente acredita que a alegria também pode colaborar e integrar esse processo, por isso que hoje o palhaço e a palhaça é super bem-vindo nesses espaços”, explica o artista.

         

Giulia Laraya Verga, estudante de medicina, ressalta a mudança significativa em sua abordagem aos pacientes após o workshop. “Um olhar, um sorriso, um bom dia… isso muda completamente. Mostra que você se preocupa com aquele indivíduo”, afirma Giulia.

Além de proporcionar uma experiência única aos ligantes, as oficinas de palhaçaria hospitalar contribuem significativamente para a formação humanística dos futuros profissionais de saúde. Segundo Alexandre Penha, a habilidade e as técnicas adquiridas nesse contexto possibilitam um contato mais potencializado com os futuros pacientes, contribuindo para a formação de médicos mais sensíveis e empáticos.

A Liga de Humanização do curso de medicina da FACERES reafirma seu propósito de olhar para o ser humano com carinho e atenção, buscando uma medicina humanizada de qualidade, pautada na solidariedade, empatia e no conceito ampliado de saúde.

 

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