Internacionalização na educação médica: ampliando horizontes para o corpo acadêmico da faculdade de medicina FACERES

Internacionalização na educação médica: ampliando horizontes para o corpo acadêmico da faculdade de medicina FACERES

A internacionalização é um investimento valioso no futuro da educação médica. Ao adotar essa abordagem a faculdade de medicina FACERES não apenas enriquece a experiência acadêmica de seus alunos e professores, mas também proporciona um crescimento pessoal e profissional para cada uma a internacionalização.

O consultor de relações internacionais e coordenador do Comitê de Internacionalização da FACERES, Jorge Augusto Feldens, afirma que a internacionalização universitária possibilita para o corpo acadêmico uma série de diferenciais na sua formação. “Saber trabalhar melhor em equipe, conhecer e entender as diferenças culturais quando participa de um de um programa internacional, são de um aprendizado gigante para entender como é trabalhar com as diferenças numa equipe diversa por exemplo. A internacionalização do currículo acadêmico permite que o estudante tenha uma consciência global, mas com aplicabilidade local, ou seja, você pode aprender com uma série de acertos e erros de outras nações, para entender melhor de que forma você pode entrevistar no seu cenário local de uma forma mais eficaz e assertiva”, diz.

A internacionalização não se limita apenas à experiência prática no exterior, ela é incorporada ao currículo acadêmico.

Profa. Dra. Talita Valentino, coordenadora do departamento de pesquisa da FACERES, explica que a participação em projetos de pesquisas aliada à contribuição à revista científica da instituição proporciona aos alunos uma perspectiva abrangente e atualizada sobre a medicina. “A CERES – Health & Education Medical Journal”, é uma revista científica com um corpo editorial que contribui com pesquisadores que têm experiências internacionais e nacionais. Tem como foco publicações científicas na área da educação médica e educação em saúde, cooperando com a multidisciplinariedade de diferentes serviços”, conta Talita.

No mundo cada vez mais interligado, a internacionalização do ensino superior, é fundamental para preparar os futuros profissionais de diversas áreas, incluindo a medicina. Profa. Dra. Tamara Veiga Faria reitera que a pesquisa já nasceu junto com a internacionalização. “A maior parte das pesquisas é confeccionada em inglês, onde já começa a internacionalização. Hoje em dia um pesquisador tem a oportunidade de publicar um artigo internacional, o que vai valorizar e colocar mais qualidade no processo da pesquisa. A FACERES possibilita parcerias de outros países para o desenvolvimento científico”, reforça a pesquisadora e membro do Comitê de Internacionalização.

Parcerias estratégicas com universidades e instituições de saúde em diferentes países fomentam uma rede global de oportunidades para a comunidade acadêmica da FACERES, como descreve Jorge Augusto Feldens.

“Entre as parcerias internacionais, temos a CESPU, Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário. É uma instituição localizada na região do Porto em Portugal, e a partir do momento em que estabelecemos essa parceria com essa instituição, a FACERES também acessa o programa europeu de mobilidade de estudantes que é um programa chamado Erasmus Mundos”, relata o consultor.

                                                

Os estudantes da FACERES podem realizar disciplinas do seu curso em uma universidade europeia com posterior validação acadêmica.

Os discentes também têm acesso à RACS – Rede Acadêmica das Ciências da Saúde da Lusofonia, que contempla pelo menos 35 universidades de todo o mundo e que estão localizadas em países falantes de língua portuguesa.

“Por meio dessa rede, nós conseguimos trazer para a FACERES, pelo menos três professores de diversas nacionalidades para trabalharem e contribuírem com o corpo editorial da revista científica da instituição. Além disso, a FACERES também tem desenvolvido nos últimos anos uma cooperação com a IFMSA que permite que os estudantes também tenham uma experiência acadêmica ligada à sua área de formação por um período mais curto de tempo.

Além disso, podemos citar outras possibilidades, como o INILAT – Iniciativa Latino-americana para Internacionalização da Educação Superior de que somos signatários também junto com outros países da América Latina e um programa que prevê nos próximos anos a composição de um grupo de universidades entre as quais acontece a mobilidade de estudantes e professores”, complementa Jorge.

                                            

O acesso às atividades internacionais promove uma formação diferenciada e traz as publicações para o Comitê de Internacionalização composto por professores e estudantes da faculdade de medicina FACERES, que ajudam a entender os interesses e as necessidades neste âmbito.

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