Faculdade de Medicina FACERES promove oficina sobre prevenção combinada com foco em populações vulneráveis

Faculdade de Medicina FACERES promove oficina sobre prevenção combinada com foco em populações vulneráveis

Faculdade de Medicina FACERES promove oficina sobre prevenção combinada com foco em populações vulneráveis

Parceria com o GADA capacita estudantes da 18ª turma de medicina para atendimento humanizado a pessoas LGBTQIA+ e prevenção de IST.

Estudantes da 18ª turma do curso de medicina da FACERES participaram de uma oficina voltada à prevenção combinada, estratégia reconhecida pelo Ministério da Saúde como uma importante aliada no enfrentamento de infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV e a AIDS. A ação integra a disciplina “Direitos Humanos e Diversidade em Saúde”, do eixo de Ética e Humanidade, e foi promovida em parceria com o GADA – Grupo de Amparo ao Doente de AIDS, de São José do Rio Preto (SP).

A iniciativa teve como objetivo sensibilizar e capacitar os futuros médicos para um atendimento mais humanizado e eficiente, especialmente voltado às populações-chave, como pessoas LGBTQIA+, que apresentam maior vulnerabilidade às ISTs.

De acordo com Júlio César Caetano, coordenador do GADA, a atividade é um espaço fundamental para o diálogo entre acadêmicos e profissionais da saúde.

“A oficina é como os acadêmicos podem dialogar com os profissionais de saúde sobre a importância da prevenção combinada, sobre HIV, AIDS, IST e como atuar nas vulnerabilidades associadas a ela”, explicou.

A estudante de medicina Marina Passoni destacou a relevância da atividade na formação médica. “Eu acho importante para capacitação nossa como futuros médicos, conhecer a realidade de pessoas diferentes, com necessidades diferentes e a individualidade de cada um”, afirmou.

Para o professor Araré Carvalho, docente da disciplina de Ética, esse tipo de formação amplia o olhar dos alunos para as realidades sociais diversas.

“A importância de um evento desse tipo aqui é que a gente convida pessoas dos mais diversos setores da sociedade, a maior parte de grupos sociais, para falar um pouco sobre a experiência deles e trazer para os nossos alunos o ponto de vista e a perspectiva desses grupos, para eles poderem no futuro serem médicos que tenham a maior sensibilidade às causas das minorias”, ressaltou.

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