Faculdade de medicina FACERES é classificada para o Projeto Rondon

Faculdade de medicina FACERES é classificada para o Projeto Rondon

Instituição foi selecionada para participar de ações de extensão universitária

Equipe da FACERES irá participar do projeto entre janeiro e fevereiro de 2022, no Amapá

A faculdade de medicina FACERES foi classificada para participar do Projeto Rondon, considerado um dos maiores projetos sociais e educacionais do Brasil. A instituição foi selecionada em um processo seletivo que teve participação de universidades de todo o país.

Uma equipe formada por alunos do curso de medicina e pelos professores Carolina Pacca Mazaro, Araré Carvalho Júnior, Norma Barbosa Novaes, Janaína Benatti de Almeida Oliveira, Marcia Ayres, Cristiane Spadácio e a coordenadora do curso, Dra. Patrícia Cury, desenvolveu a proposta de ações extensionistas, que comporá Operação “Amapá Mais Forte”, a ser realizada em 12 municípios do estado do Amapá.

“A participação no Projeto Rondon é de extrema importância para formação do futuro médico, além de poder contribuir para uma troca de experiência em comunidades vulneráveis e favorecer para a troca de experiência com outras culturas e costumes”, explica Dra. Patrícia Cury.

A equipe da FACERES irá participar do projeto no período de 27 de janeiro a 13 de fevereiro de 2022, no Amapá. São 3 conjuntos de ações que a Instituição de Ensino Superior pode desenvolver pelo projeto Rondon.  A FACERES irá desenvolver o plano de trabalho no eixo temático do grupo A – Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação e Saúde, com intuito de capacitar agentes multiplicadores para o desenvolvimento de atividades que valorizem o cidadão, a cultura local e promovam o intercâmbio de informações.

Participam do processo de seleção para o Projeto Rondon Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas de todo o país. A proposta é que as IES elaborem propostas de ação, com caráter de extensão, que contribuam para o desenvolvimento sustentável das comunidades e para o fortalecimento da cidadania do estudante universitário.

O Projeto Rondon é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais.

“É uma oportunidade de o estudante de medicina vivenciar e aprender com olhar antropológico a entrega e acolhimento ao próximo. O Projeto Rondon é um conjunto emblemático de manifestações culturais, sendo uma ferramenta eficaz para fomentar o desenvolvimento sustentável e a capacitação da população dos municípios atendidos”, reitera Dr. Toufic Anbar Neto, diretor da FACERES.

A iniciativa da Operação Amapá Mais Forte envolve o Ministério da Defesa (Coordenação-Geral do Projeto Rondon), o Governo do Estado do Amapá, a Associação dos Municípios do Estado do Amapá (AMEAP), o Exército Brasileiro, por meio do 34º Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Macapá, e Instituições de Ensino Superior (IES) de diversos estados do País.

Em consonância com o Projeto Rondon, a FACERES está criando um projeto regional que será desenvolvido com objetivos semelhantes ao Rondon, em que os estudantes irão desenvolver ações em saúde.

Projeto Rondon

O Projeto Rondon foi criado em 1967, em uma parceria entre o Ministério da Defesa e Instituições de Ensino Superior, com o propósito de buscar soluções sustentáveis e promover capacitações da população e de seus gestores, contribuindo para o desenvolvimento de comunidades socialmente vulneráveis e ampliando o bem-estar da população.

Considerado um dos maiores projetos sociais e educacionais do País, o Projeto Rondon proporciona a universitários de todas as regiões brasileiras a oportunidade realizar ações em proveito das comunidades que os recebem, ao mesmo tempo em que qualificam seu saber acadêmico

O projeto é batizado em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), militar brasileiro famoso por suas incursões na região amazônica e sua defesa dos povos indígenas. O marechal também dá nome ao estado de Rondônia, que foi o primeiro a receber o projeto.

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