Campanha Setembro Amarelo orienta a comunidade sobre saúde mental – Ações fazem parte do Programa de Extensão Saúde Mental da faculdade de medicina FACERES

Campanha Setembro Amarelo orienta a comunidade sobre saúde mental – Ações fazem parte do Programa de Extensão Saúde Mental da faculdade de medicina FACERES


No mês de setembro, uma causa de extrema importância ganha foco nacional: a prevenção ao suicídio. Em 2024, o lema da campanha Setembro Amarelo, “Se precisar, peça ajuda!” lançado pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), ecoa ainda mais forte nas atividades desenvolvidas pelos alunos da 22ª turma da faculdade de medicina FACERES. A iniciativa faz parte do Projeto de Extensão “Setembro Amarelo”, inserido ao Programa de Extensão de Saúde Mental da faculdade, e tem como objetivo orientar usuários de Unidades de Saúde de Guapiaçu sobre saúde mental e formas de prevenir o suicídio.

Segundo a estudante Isabela Colombo, participante do projeto, a capacitação recebida antes de iniciar as atividades foi essencial. “O treinamento com o profissional de psiquiatria abriu nossos olhos para a importância de identificar os sinais de alerta. Me senti preparada para orientar a população com empatia e responsabilidade, ajudando as pessoas a entender que a vida é sempre a melhor escolha”, conta.

Os alunos realizaram ações diretas nas Unidades de Saúde de Guapiaçu, onde abordaram temas relacionados à campanha e à promoção da saúde mental. “É fundamental falarmos abertamente sobre a prevenção do suicídio e também sobre como cultivar o bem-estar, já que é um fator de proteção importante que levam indivíduos a tirarem a própria vida. Sabemos que quase todos os casos de suicídio estão ligados a doenças mentais e físicas, muitas vezes não diagnosticadas ou tratadas de forma inadequada. Gostei muito de ter participado, foi uma experiência única propagar meu conhecimento e ajudar as pessoas sobre esse assunto que precisamos ter um olhar mais atento.”, afirma Mariana Prado outra acadêmica engajada no projeto.

Além das abordagens presenciais, o projeto prevê a criação de materiais de apoio para a divulgação de informações à comunidade. Esses materiais serão avaliados pela docente responsável, garantindo que o conteúdo esteja em conformidade com as diretrizes do “Setembro Amarelo”.

 “A união de esforços entre estudantes, profissionais e a comunidade é essencial para combater o estigma e salvar vidas”, finaliza Fernanda Novelli Sanfelice, professora e coordenado do Programa de Integração Comunitária, da FACERES.

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