FACERES promove webinar sobre “Aprendizados e desafios da telessaúde durante a pandemia” com Profa. Dra. Ana Estela Haddad

FACERES promove webinar sobre “Aprendizados e desafios da telessaúde durante a pandemia” com Profa. Dra. Ana Estela Haddad

O evento virtual promovido pela faculdade no dia 21 de setembro, teve como palestrante a Profa. Dra. Ana Estela Haddad, que falou sobre os “Aprendizados e desafios da telessaúde durante a pandemia”. A conferencista esclareceu sobre os avanços da telemedicina e a eficiência do atendimento, encurtando distâncias, diminuindo filas e salvando vidas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Profa. Dra. Ana Estela Haddad é graduada em Odontologia pela USP, Mestre Doutora em Ciências Odontológicas e com importante experiência em projetos de telessaúde no Brasil. Para ela, a pandemia mostrou que é possível fazer virtualmente, tanto o trabalho da educação, quanto da saúde.

“É necessário conhecer e dominar a ferramenta, explorando as limitações, os perigos e as regulamentações, para fazer com responsabilidade e consciência, sem se atirar em um processo desavisadamente”, afirmou a Profa. Dra. Ana Estela.

Dra. Patrícia Cury, coordenadora do curso de medicina FACERES fez a apresentação da palestrante e Dra. Cristiane Spadacio professora de saúde coletiva e organizadora do evento foi a mediadora.

 De acordo com o Ministério da Saúde, a telessaúde, como componente da Estratégia e-Saúde (Saúde Digital) para o Brasil, tem como finalidade a expansão e melhoria da rede de serviços de saúde, sobretudo da Atenção Primária à Saúde (APS), e sua interação com os demais níveis de atenção fortalecendo as Redes de Atenção à Saúde (RAS) do SUS.

 “A teleconsulta não substitui a consulta presencial, ela complementa em alguns casos, podendo ajudar em home care, no monitoramento de autocuidado, orientando o paciente, etc. Deixar para o momento presencial aquilo que não dá pra ser à distância. A pandemia nos mostrou isso. O que é virtualizável? O que do trabalho de educação e saúde pode ser feito virtualmente. Precisamos conhecer as limitações, os perigos e as regulamentações, para fazer com responsabilidade e consciência, sem se atirar em um processo desavisadamente”, Dra. Ana Estela Haddad.

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