Campanha “Higienização das mãos” mobiliza alunos, professores e funcionários da FACERES
A higienização das mãos é uma das principais estratégias para a prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. Ato reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos principais instrumentos contra epidemias.
O mês de maio é dedicado à conscientização de lavagem das mãos. No dia 17, professores, funcionários e alunos da faculdade serão mobilizados em uma ação, com objetivo de sensibilizar as pessoas quanto à importância da higienização das mãos. “Quem passar pelo saguão, terá orientações quanto ao método que combate uma série de infecções. Além disso, também poderá fazer uma experiência de quanto as mãos estão limpas por meio da caixa pedagógica que, com auxílio de luz neon, identifica as áreas em que as mãos não estão devidamente limpas”, explica Fernanda Novelli Sanfelice, professora da FACERES e coordenadora de Extensão.
Durante a ação, serão reforçados os cinco momentos para higienizar as mãos, preconizados pela ANVISA. São eles: antes do contato com o paciente; antes de realizar o procedimento asséptico; após risco de exposição a fluidos corporais; após contato com o paciente e após contato com áreas próximas ao paciente. Essa rotina é para promover a proteção do paciente, do profissional e do ambiente de assistência à saúde. A farmácia MultiFórmulas participará da atividade com distribuição para os participantes de sachês de álcool gel.
Os alunos que tiverem interesse poderão participar da capacitação que será realizada na quinta-feira, dia 16, a partir das 19h, na sala 4 sob a orientação da Profa. Renata Bereta Vilela.
As mãos são utilizadas praticamente para todas as atividades diárias e a pele é um reservatório de diversos microorganismos. Um estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que 41% das mortes de recém-nascidos podem ser evitadas pelo simples ato de higienizar as mãos. “É a medida mais segura e eficaz na prevenção de infecções. Pesquisas mostram que a melhora das práticas de descontaminação das mãos pode reduzir em até 50% a transmissão de vírus e bactérias”, finaliza Fernanda.