Faculdade de medicina FACERES promove 24º Fórum de Pesquisa e Iniciação Científica

Faculdade de medicina FACERES promove 24º Fórum de Pesquisa e Iniciação Científica

Evento tem foco em ética, inovação e internacionalização

A faculdade de medicina FACERES realizou o 24º Fórum de Projetos de Pesquisa e Iniciação Científica. Organizado pelo Departamento de Pesquisa e pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), o evento tem como objetivo principal fortalecer o conhecimento científico dos estudantes, além de promover a ética e as boas práticas em pesquisa.

Os alunos apresentaram os resultados dos trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de Habilidades de Pesquisa Científica I, II e III, que foram avaliados por professores, pesquisadores e profissionais de saúde convidados especialmente para o evento.

De acordo com a coordenadora de Pesquisa, Profa. Dra. Talita Valentino, o Fórum reuniu diversos formatos de estudos, como revisões integrativas, projetos de pesquisa originais baseados em visitas técnicas a serviços de saúde para observação, problematização e elaboração de perguntas de pesquisa factíveis, além de artigos científicos no estilo Journal Club. Nesta edição, os alunos também produziram videocasts que abordam o uso de plantas medicinais para diferentes condições de saúde, destacando a relação entre a medicina tradicional e a medicina ocidental.

“Tivemos ainda palestras com especialistas que compartilharam experiências práticas na condução de pesquisas científicas, tanto na formação acadêmica quanto na prática médica”, destaca a professora Talita.

A abertura do evento contou com uma palestra internacional ministrada pela Profa. Dra. Janete Ismael Mabuie Gove, do Instituto Superior de Ciências da Saúde (ISCISA) de Moçambique, com o tema: “Medicina tradicional no cuidado neonatal: implicações e práticas em Moçambique”.

A Profa. Dra. Tamara Veiga Faria, membro do Comitê de Internacionalização e coordenadora do CEP-FACERES Acreditado, destaca a relevância do evento, especialmente pela participação de uma pesquisadora moçambicana. “É uma oportunidade de ampliação para formação acadêmica em saúde e aberturas de novas perspectivas para a pesquisa e o ensino”, afirma Profa. Dra. Tamara.

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